Foto; Arquivo GMK

Nesta terça-feira (27/02), São Severino, distrito de Gravatá, celebra 134 anos como povoado. Afetuosamente conhecido como “Ruinha”, São Severino é um distrito situado a 17 km do centro de Gravatá, entre a Serra do Boi e a reserva do Jussará. Este local é habitado por pequenos agricultores orgânicos e grandes produtores de flores, abrigando também o primeiro parque eólico do município. A comunidade, inserida nos brejos de altitude e nos remanescentes da Mata Atlântica, oferece uma paisagem encantadora.

São Severino, mais antigo que a própria cidade, tem um dos climas mais frios do Agreste, com temperaturas que podem chegar a 10 graus. A beleza da região e o modo de vida dos habitantes atraem visitantes, que podem explorar plantações de flores, adquirir produtos naturais sem agrotóxicos e apreciar os resquícios da Mata Atlântica.

Para chegar a São Severino, é possível pegar a PE 087, que liga Gravatá a Mandacaru. No Km 12, vira-se à esquerda em direção a Olho D’água da Urtiga, Brejo Velho e Fazenda Paraíso, onde estão localizadas as nove torres de energia eólica. Ao chegar à localidade de São Severino, os visitantes encontrarão pouco mais de 100 casas com pequenas varandas, remetendo às vilas do interior do século XIX.

A comunidade mantém suas tradições, incluindo festas religiosas e profanas dedicadas aos santos São Severino, São João e São Pedro. Além disso, os turistas têm a oportunidade de explorar os plantios de flores, adquirir produtos naturais e conhecer os resquícios da Mata Atlântica, onde árvores centenárias com formas exóticas e originais atraem a atenção dos visitantes.

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